Ruka e Kuka: The sound of silence...

sexta-feira, 13 de maio de 2016

The sound of silence...

E porque hoje é sexta-feira é dia de vos deixar uma música...

Sei que nos últimos dias esta música tem estado a passar muito na rádio, já houve várias partilhas nas redes sociais, mas desde que a ouvi que pensei tenho que partilhar esta música...



Esta música junta uma letra muito boa, com uma imensidão de significados muito profundos e uma interpretação fantástica.  A música original era boa na sua simplicidade sonora, e na minha visão já favorecida pela mensagem... Mas nesta versão, penso que foi adicionada uma performance musical notável, que enriquece a música com uma sonoridade em consonância com a profundidade da letra... Confesso que cada vez que oiço esta versão ainda fico arrepiada...  

A interpretação que faço desta música é um pedido a que paremos um pouco, a que olhemos para dentro, a que oiçamos aquilo que somos por dentro... a nossa mente é muito enganadora e se não a soubermos interpretar acabamos levados pelos estímulos exteriores, por aquilo que é instituído, por ideias de fora para dentro, por aquilo que fomos sempre "obrigados" a ser.

Temos que olhar para o "som do silêncio", criticar, interpretar... ver os nossos medos, a nossa escuridão e enfrentá-los de cabeça erguida. Conhecer aquilo que realmente somos, procurar o nosso verdadeiro SER, e ganhar força para continuar em frente cada vez mais em consonância com o que somos.

Por mais difícil que o exterior seja, podemos sempre procurar a nossa calma interna... e se estivermos completamente equilibrados cá dentro, tudo será muito mais fácil de levar...

Inspirem-se e bom fim de semana!!!





Hello darkness, my old friend, 
I've come to talk with you again, 
Because a vision softly creeping, 
Left it's seeds while I was sleeping, 
And the vision that was planted in my brain 
Still remains 
Within the sound of silence. 

In restless dreams I walked alone 
Narrow streets of cobblestone, 
Neath the halo of a street lamp, 
I turned my collar to the cold and damp 
When my eyes were stabbed by the flash of a neon light 
That split the night 
And touched the sound of silence. 

And in the naked light I saw 
Ten thousand people, maybe more. 
People talking without speaking, 
People hearing without listening, 
People writing songs that voices never share 
And no one dare 
Disturb the sound of silence. 

Fools said I, you do not know 
Silence like a cancer grows. 
Hear my words that I might teach you, 
Take my arms that I might reach you. 
But my words like silent raindrops fell, 
And echoed 
In the wells of silence 

And the people bowed and prayed 
To the neon God they made. 
And the sign flashed out it's warning, 
In the words that it was forming. 
And the sign said, the words of the prophet

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