O mundo está doente...
... e temos que nos esforçar todos para procurar os caminhos da paz.
Claro que eu, à minha dimensão, não posso ambicionar resolver estes conflitos mundiais e embora condene qualquer tipo de violência, também evito ter posições muito radicais sobre o tema, pois são sempre situações muito complexas, com explicações muito mais escondidas do que aquelas que nos aparecem à vista.
No entanto, e tentando me focar no meu dia-a-dia, há sempre intrigas e pequenas guerras que podemos evitar, que podemos sanar e que podemos fazer um esforço para resolver. Para tal "apenas" temos que pensar no que nos faz bem (e fazer mal a outra pessoa nunca nos faz bem), e também tentar pôr-nos no lugar da outra pessoa (e perceber as razões e as causas dos seus comportamentos que para nós estão tão errados).
Quando alguém faz mal a outra pessoa, nunca se assume como o mau da fita... foi sempre o outro que fez qualquer coisa que justificou o mau comportamento.
Embora eu não seja apologista dessa opinião, quantos de nós não dizem aos filhos: "Se ele te bater, bate-lhe também...".
Eu tento sempre convencer os meus filhos a ir por uma via mais política de "defende-te, mas explica o certo e o errado ao teu amigo... e se não conseguires convencê-lo a ouvir, foge e procura alguém maior que o consiga ensinar sobre o certo e o errado!". Até agora não se deram mal, mas...
Cabe-nos sempre, antes de responder com violência (física ou não), parar e analisar bem o comportamento do outro, as causas do seu comportamento e pensar o que poderemos mudar em nós para evitar que estas reacções se possam prolongar... Claro que não é fácil porque normalmente as reacções são muito rápidas e não controladas.
À nossa dimensão temos que fazer o possível... não resolvemos o mundo, mas poderemos minorar os problemas do nosso dia-a-dia e das pessoas que estão à nossa volta...
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